quinta-feira, 20 de setembro de 2012

7 MANEIRA DE EVITAR A TRANSPIRAÇÃO EXCESSIVA


Sete maneiras de evitar a transpiração excessiva
A alimentação, a composição corporal e a roupa têm 
influência direta sobre o suor.
 É normal transpirar demais? Quem é gordinho sua mais? Todo mundo percebe quando o seu desodorante venceu? É preciso usar um bom desodorante e fazer a higienização das axilas para afastar o mau cheiro e regular o suor, mas não é só isso. O tipo de roupa, a alimentação e a depilação também interferem no seu bem-estar. É por isso que muita gente tem tantas dúvidas sobre o assunto. Fomos conversar com especialistas para esclarecer as principais dúvidas sobretranspiração. Veja logo abaixo.  


Talco substitui o desodorante num momento de emergência? 
Sim, mas depende da sudorese. "O talco pode ajudar a disfarçar o mau cheiro, que é provocado pelas bactérias presentes nas glândulas sudoríparas que metabolizam o suor", explica a dermatologista Paula Cabral, da clínica Hagla, do Rio de Janeiro. A transpiração em si não tem odor. Mas só um desodorante com função antitranspirante é capaz de controlá-la. Mas cuidado: o uso de talco, soluções caseiras e perfumes nas axilas não são aconselháveis pelos médicos, porque podem comprometer a transpiração ou irritar a pele.
Algumas comidas podem piorar o cheiro do suor? 
Sim, alguns alimentos também influenciam no mau cheiro. Mas é um efeito transitório: dura o tempo necessário para a metabolização e eliminação das substâncias responsáveis pelo odor. "Os alimentos que mais causam esse efeito são os que contêm enxofre, como o alho e a cebola", afirma a nutricionista Marília Ninot. O consumo excessivo de proteínas aumenta a produção de amônia, dando ao suor um cheiro mais intenso. Além disso, dietas com grande restrição de
 carboidratos também podem modificar os odores corporais. O metabolismo acelerado de gorduras produz substâncias chamadas corpos cetônicos, causadoras de um odor característico. "Esse processo também pode alterar o odor corporal de diabéticos", completa a especialista. 
Dá para sentir o mau cheiro de longe quando o desodorante venceu? 
Em geral, sim. O odor varia de pessoa para pessoa. A dica é: se você está sentido o cheiro desagradável, então seu vizinho também está. Mas, muitas vezes, acostumamos com o nosso cheiro, então a segunda dica para evitar esta saia justa é reaplicar o desodorante ao longo do dia, principalmente se o trabalho for extenuante e a temperatura for elevada. 

Transpiro demais. E agora? 
A transpiração é um processo natural do organismo, que tem o objetivo de regular a temperatura corporal. "A intensidade do suor varia de pessoa para pessoa e depende de vários fatores, entre eles sexo, dieta alimentar, estado de hidratação corporal, idade e número de glândulas sudoríparas em atividade. Além disso, obesidade, distúrbios psiquiátricos, hipertireoidismo, menopausa e situações estressantes, como entrevistas e testes, interferem no volume de sudorese. Já o excesso de transpiração, chamado hiperidrose, causa constrangimento e pede tratamento médico", explica o endocrinologista Cyro Guimarães Junior, professor da Faculdade de Medicina da USP. Em alguns casos, o suor é excessivo nos momentos de ansiedade e estresse, mesmo quando a temperatura é bem baixa. Na hiperidrose, a sudorese se concentra mais nas mãos, axilas e pés. Para controlar o suor, é possível fazer uma cirurgia ou experimentar aplicações regulares de toxina botulínica nas áreas afetadas.  

Quem está acima do peso sua mais? 
Este pode ser um dos motivos. Quando o indivíduo tem sobrepeso ou é obeso, a transpiração será mais acentuada, pois a gordura é um isolante térmico. Mas a intensidade do suor depende de vários fatores, entre eles causas hormonais, dieta alimentar e pode ser até uma doença, a hiperidrose. A primeira medida é buscar um médico, que pode ser um endocrinologista. Quem sofre com o excesso de peso, precisa se preocupar com as assaduras. Segundo o endocrinologista Cyro Guimarães Junior, ao suarem mais sem fazer qualquer esforço físico, os obesos podem sofrer com as assaduras nas dobrinhas do corpo: debaixo do peito, nas axilas e, por atrito, as coxas são as regiões mais suscetíveis ao problema. Essas lesões, que ficam sempre úmidas, ainda podem ser um foco para a proliferação de bactérias ou fungos e dar origem ao odor e até à
 infecções. Para que isso não aconteça é preciso manter a pele sempre seca, tomar banho com sabonetes bactericidas, usar desodorantes que ajudam no controle da transpiração e, se aparecer áreas mais vermelhas que apresentam ardência, passar uma pomada à base de óxido de zinco para proteger o local.  

Como evitar manchas de suor nas roupas ao longo do dia?
Além de usar um bom desodorante antitranspirante que regule a quantidade de suor, dê muito mais atenção a escolha das peças de roupas. Prefira peças de algodão, ou seja, feitas de fibras naturais. Os tecidos sintéticos, como o elastano e a elanca, não deixam a pele respirar, retêm o suor e dão mais chance para as bactérias entrarem em ação.

 Durante o dia, privilegie roupas de cores claras e que não apertem as axilas. Evite também tecidos grossos ou pesados, pois eles impedem a transpiração eficaz. Não repita roupas usadas de maneira nenhuma e evite usar roupas de outras pessoas. 

Os pêlos ajudam a reduzir o suor? 
Não. Mas manter as axilas depiladas é uma medida importante para prolongar o efeito do desodorante. A pele lisinha ajuda a evaporar o suor e a diminuir o odor causado pelas
 bactérias, cuja proliferação é favorecida pela umidade retida nos pêlos. 


Postado por Dr. Maia Naturalista em 20/09/2012
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CRIANÇAS QUE DORMEM MAL TÊM DESEMPENHO RUIM NA ESCOLA


Crianças que dormem mal têm desempenho ruim na escola
A falta de sono e o hábito de roncar estão relacionados à necessidade de aulas de reforço

Crianças que roncam ou têm problemas para dormir estão mais propensas a precisar de reforço escolar. A descoberta foi publicada no periódico Pediatrics e conduzida por um grupo de pesquisadores da Albert Einstein College of Medicine, da Yeshiva University, nos Estados Unidos.
Para chegar a essa conclusão, os especialistas acompanharam 11 mil crianças inglesas. Problemas respiratórios durante o sono, como roncar, recusar-se a ir para a cama, levantar de noite ou ter pesadelos por volta dos cinco anos de idade estava associado a uma chance maior de a criança precisar de reforço educacional aos oito anos.
No geral, problemas para dormir foram ligados a um risco quase 40% maior de necessidade de reforço escolar. Entretanto, crianças com casos mais graves de problemas respiratórios apresentaram necessidade 60% maior de reforço educacional. Uma explicação para o resultado seria a baixa oxigenação do cérebro durante o sono nesse período de desenvolvimento.
Na semana passada, a American Academy of Pediatrics emitiu novas recomendações voltadas a crianças e adolescentes que roncam regularmente, propondo monitoramento do problema para descobrir um possível diagnóstico de apneia do sono. O problema não só afeta a qualidade do sono, como ainda aumenta o risco de problemas cardiovasculares, atrasos de desenvolvimento, além de crescimento abaixo do normal.
Saiba mais
Desempenho na escola
Além de uma boa noite de sono, outros fatores podem favorecer o aprendizado infantil. Confira alguns deles:
1. Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, mostrou que crianças habituadas a fazer atividades físicas, pelo menos, três vezes por semana tendem a ser mais inteligentes na adolescência e na vida adulta.
2. Saiu no Archives of Pediatris & Adolescent Medicine que brincadeiras entre pai e filho podem ajudar no desenvolvimento da criança, o que influencia diretamente seu rendimento escolar.
3. Em vez de obrigar seu filho a fazer a lição de casa, ajude a criança a realizar as tarefas, sempre de forma amigável. O método traz melhor rendimento escolar, de acordo com um estudo publicado no periódico Learning and Individual Differences.
4. O índice de massa corpórea IMC (Descubra seu peso ideal) também pode fazer diferença quando o assunto é educação infantil. Um estudo da American Psychological Association mostrou que meninos e meninas fisicamente ativos e com peso dentro do intervalo considerado ideal têm melhor desempenho na escola.


Postado por Dr. Maia Naturalista em 19/09/2012
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