Este artigo apresenta uma lista dos alimentos
mais saudáveis do planeta. São aqueles que lhe trarão o maior valor nutricional
para além de manter a saúde em dia, diminuir o risco de doenças como diabetes,
câncer e doenças do coração. Confira:
FRUTAS DA VIDA
04.Melão Cantaloupe:
O Poder: Vitamina C (117mg
em metade de um melão, quase o dobro da dose diária recomendada) e betacaroteno
– ambos poderosos antioxidantes que ajudam a proteger as células dos danos dos
radicais livres. Além disso, metade de um melão contém 853mg de potássio, que
equivale a quase duas vezes a quantidade presente em uma banana, que ajuda a
diminuir a pressão arterial. Meio melão tem 97 calorias, 1 grama de gordura e 2 gramas de fibra.
05.SucodeCereja
O Poder: Ajuda a combater
infecções na bexiga, impedindo que as bactérias prejudiciais cresçam. Um copo
tem 144 calorias, 0 gramas
de fibras e 0 de gordura.
06.Tomate
O Poder: O licopeno, um dos
mais fortes carotenóides, atua como um antioxidante. Pesquisas mostram que o
tomate pode reduzir o risco de, doenças no estômago, bexiga e câncer de cólon
em metade das pessoas que o consomem diariamente. Um tomate tem 26 calorias, 0
gorduras e 1 grama
de fibras. Regue com azeite pois o licopeno é melhor absorvido quando ingerido
com uma pequena quantidade de gordura.
FRUTAS VERMELHAS REDUZEM O RISCO DO MAL DE PARKISON
Estudos
comprovam que esse hábito vale para todos, mas é mais eficaz em homens
Pesquisa feita pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos mostra que
homens e mulheres que consomem frutas regularmente correm um risco menor de
desenvolver a doença de Parkinson. Os homens podem, inclusive, reduzir ainda
mais esse risco.
O estudo envolveu 49.281 homens e 80.336 mulheres. Os participantes responderam
questionários sobre seus hábitos e os pesquisadores utilizaram um banco de
dados para calcular a ingestão de alimentos ricos emflavonoides, antioxidantes que combatem os
radicais livres, prevenindo doenças como câncer.
Os estudiosos analisaram a associação entre a ingestão de flavonoides e o risco
de desenvolver doença de Parkinson. Eles também analisaram o consumo das cinco
principais fontes de alimentos ricos em flavonoides - chá, morangos, maçãs,
vinho tinto e laranjas ou suco de laranja - e sua associação com a doença. Os
participantes foram acompanhados durante 20 a 22 anos.
Nesse tempo, 805 pessoas desenvolveram a doença de Parkinson. Nos homens,
aqueles que consumiram flavonoides em grande quantidade diminuíram a
probabilidade de desenvolver a doença em 40%.
Nas mulheres, não houve relação entre o consumo de flavonoides em geral e a
doença de Parkinson. No entanto, quando foi analisado o consumo de subclasses
de flavonoides, descobriu-se que o consumo regular de antocianinas ? presente
em frutas como morango, amora, mirtilo, uva e ameixa - está associado a um
risco menor deMal de Parkinsonem homens e mulheres.
Os pesquisadores afirmam que os resultados sugerem que os flavonoides,
especificamente o grupo das antocianinas, podem ter efeitos neuroprotetores. Se
essa tese for confirmada, os flavonóides podem ser uma maneira natural e
saudável de reduzir o risco de desenvolver doença de Parkinson.
Sintomas de Parkinson
Os sintomas que caracterizam o Mal de Parkinson são os tremores intensos e a
rigidez muscular, porém, a intensidade e a região afetada por eles variam de
acordo com o estágio da doença em que o paciente se encontra. São essas:
Fase 1: em sua primeira fase, a doença atinge só um lado do corpo.
Fase 2: atinge os dois lados do corpo, e os sintomas podem aparecer inclusive
na região da linha média do corpo (coluna).
Fase 3: aparecem as primeiras alterações no equilíbrio em consequência da
rigidez muscular: "o paciente se sente preso em uma armadura dura e
pesada. Quando perde o equilíbrio, não tem o apoio dos músculos do corpo, que o
evitem de cair. Ele fica preso pela rigidez muscular", explica Cícero
Coimbra, neurologista da Unifesp.
Fase 4: o paciente passa a necessitar de auxílio para desempenhar atividades
simples do dia a dia, como os cuidados pessoais: colocar roupas, pentear os
cabelos e tomar banho tornam-se tarefas difíceis.
Fase 5: a intensidade dos tremores e da rigidez muscular impede o paciente de
se levantar e até de realizar atividades como comer.
Fase 6: nos casos mais graves, pode ocorrer demência. Três atitudes que
podem auxiliar no tratamento da doença - Nada de ficar recluso. "Quanto mais tempo o paciente se fecha por
vergonha dos sintomas, mais deprimido ele ficará, e isso só piora a doença. Por
isso, a melhor solução é aceitar o problema e reagir", recomenda o
neurologista. Um exemplo de que esta é a melhor fórmula para conviver bem coma
o problema é o ator Paulo José, de 68 anos, que mantém sua rotina de trabalho e
não dá chance para a doença avançar. Ele conta que até se mostra mais
entusiasmado hoje, depois do diagnóstico: "Na hora de trabalhar, não tenho
Parkinson?", diz o ator.
·Família,
médicos e amigos devem mostrar ao paciente que é possível conviver com a
doença. Fazer com que o paciente se sinta útil e ativo o deixará mais
estimulado a reagir à doença. "Deixe-o fazer as coisas, ficar o tempo
inteiro em cima faz com que se sinta incapaz", recomenda o neurologista.
·Praticar
atividades alternativas, como artesanato e pintura, ajuda a amenizar os
sintomas e alivia o estresse emocional. "A área do cérebro responsável
pela concentração na hora de executar estas atividades é a mesma que provoca os
tremores. Se você usa essa área para executar as atividades, diminui a produção
dos tremores", explica Cícero.