terça-feira, 12 de junho de 2012


LAUDO DE IRIDOLOGIA
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Dr. Maia Naturalista / Iridólogo
Atenção!!!
"Saúde é o bem estar físico, mental e emocional."
Declaração da OMS.


Acredito como Naturopata, que as"Doenças" é o resultado, a conseqüência, e nunca o problema. Quando a pessoa perde o equilíbrio da sua saúde física, mental e emocional, as conseqüências naturais são sintomas que são chamados "doenças" e estas "doenças" são tratadas como o grande problema de saúde, e é por isso que os resultados são desastrosos. Tenho certeza que o leitor que esta me acompanhando neste raciocínio, já percebeu em muitos casos de "doenças" as recaídas, os retornos, cedo ou tarde outros sintomas surgem com outros nomes chamados de "doenças".
Pois é isso que acontece quando não se trata o causador primário. Sendo assim, o que ocorre é apenas uma mudança na manifestação dos sintomas e a localidade no corpo, mas as causas são as mesmas do sintoma anterior. "curas" aparentes. Isso acontece quando não se trata verdadeiramente os causadores dos sintomas ou "doenças". Toda "doença" sempre tem motivadores internos, causas reais, e que devem ser tratadas. Toda cura verdadeira e real começa de cima pra baixo e de dentro para fora. E é por isso que remédios, pílulas, comprimidos que apenas controlam ou aliviam, não é o suficiente para resolver definitivamente.
Apenas darão alivio aos sintomas temporariamente, deixando o paciente animado, mas basta uma recaída emocional, um gatilho que acione, e volta tudo novamente. Quando se cuida de um todo, recuperando-se a saúde verdadeira, equilíbrio físico e emocional, o resultado será a ausência de sintomas "doenças", com segurança. Uma pessoa com saúde de verdade pode sim ter crises ou problemas emocionais, algo que ninguém esta livre neste mundo, mas com certeza não voltará a sentir suas mazelas passadas. Existe total incompatibilidade entre um organismo saudável e "doenças". Não existe a menor possibilidade de alguém ter "doenças" estando com saúde.  Por isso o caminho seguro sempre é: Tratar e recuperar a saúde. Nunca esqueça: Você é único! Não existe outro no mundo igual a você. Cada pessoa tem seus pontos fracos, gatilhos individuais, e que devem ser tratados individualmente. Cada caso é um caso. Por isso a necessidade de um tratamento personalizado, com terapias, suplementos, minerais, alimentação indicado para cada caso.
MÉTODOS USADO:

Iridologia: (avaliação natural),
Hidroterapia: (terapia com água),
Geoterapia: (terapia com argila)
Exercícios: (terapia com exercícios),
Alimentos: (dieta do tipo sanguíneo),
Terapia Suplementar: (terapia com minerais, vitaminas e fitoterapicos)
Radiestesia Radionica: (geoacupuntura. Residêncial e comercial)

FRUTAS VERMELHAS REDUZEM O RISCO DO MAL DE PARKISON

Estudos comprovam que esse hábito vale para todos, mas é mais eficaz em homens

 Pesquisa feita pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos mostra que homens e mulheres que consomem frutas regularmente correm um risco menor de desenvolver a doença de Parkinson. Os homens podem, inclusive, reduzir ainda mais esse risco. 
O estudo envolveu 49.281 homens e 80.336 mulheres. Os participantes responderam questionários sobre seus hábitos e os pesquisadores utilizaram um banco de dados para calcular a ingestão de alimentos ricos em 
flavonoides, antioxidantes que combatem os radicais livres, prevenindo doenças como câncer.
Os estudiosos analisaram a associação entre a ingestão de flavonoides e o risco de desenvolver doença de Parkinson. Eles também analisaram o consumo das cinco principais fontes de alimentos ricos em flavonoides - chá, morangos, maçãs, vinho tinto e laranjas ou suco de laranja - e sua associação com a doença. Os participantes foram acompanhados durante 20 a 22 anos. 
Nesse tempo, 805 pessoas desenvolveram a doença de Parkinson. Nos homens, aqueles que consumiram flavonoides em grande quantidade diminuíram a probabilidade de desenvolver a doença em 40%. 
Nas mulheres, não houve relação entre o consumo de flavonoides em geral e a doença de Parkinson. No entanto, quando foi analisado o consumo de subclasses de flavonoides, descobriu-se que o consumo regular de antocianinas ? presente em frutas como morango, amora, mirtilo, uva e ameixa - está associado a um risco menor de 
Mal de Parkinson em homens e mulheres. 
Os pesquisadores afirmam que os resultados sugerem que os flavonoides, especificamente o grupo das antocianinas, podem ter efeitos neuroprotetores. Se essa tese for confirmada, os flavonóides podem ser uma maneira natural e saudável de reduzir o risco de desenvolver doença de Parkinson. 
Sintomas de Parkinson 
Os sintomas que caracterizam o Mal de Parkinson são os tremores intensos e a rigidez muscular, porém, a intensidade e a região afetada por eles variam de acordo com o estágio da doença em que o paciente se encontra. São essas: 
Fase 1: em sua primeira fase, a doença atinge só um lado do corpo.
Fase 2: atinge os dois lados do corpo, e os sintomas podem aparecer inclusive na região da linha média do corpo (coluna). 
Fase 3: aparecem as primeiras alterações no equilíbrio em consequência da rigidez muscular: "o paciente se sente preso em uma armadura dura e pesada. Quando perde o equilíbrio, não tem o apoio dos músculos do corpo, que o evitem de cair. Ele fica preso pela rigidez muscular", explica Cícero Coimbra, neurologista da Unifesp. 
Fase 4: o paciente passa a necessitar de auxílio para desempenhar atividades simples do dia a dia, como os cuidados pessoais: colocar roupas, pentear os cabelos e tomar banho tornam-se tarefas difíceis. 
Fase 5: a intensidade dos tremores e da rigidez muscular impede o paciente de se levantar e até de realizar atividades como comer.
Fase 6: nos casos mais graves, pode ocorrer demência.
Três atitudes que podem auxiliar no tratamento da doença 
- Nada de ficar recluso. "Quanto mais tempo o paciente se fecha por vergonha dos sintomas, mais deprimido ele ficará, e isso só piora a doença. Por isso, a melhor solução é aceitar o problema e reagir", recomenda o neurologista. Um exemplo de que esta é a melhor fórmula para conviver bem coma o problema é o ator Paulo José, de 68 anos, que mantém sua rotina de trabalho e não dá chance para a doença avançar. Ele conta que até se mostra mais entusiasmado hoje, depois do diagnóstico: "Na hora de trabalhar, não tenho Parkinson?", diz o ator. 
·         Família, médicos e amigos devem mostrar ao paciente que é possível conviver com a doença. Fazer com que o paciente se sinta útil e ativo o deixará mais estimulado a reagir à doença. "Deixe-o fazer as coisas, ficar o tempo inteiro em cima faz com que se sinta incapaz", recomenda o neurologista.
·         Praticar atividades alternativas, como artesanato e pintura, ajuda a amenizar os sintomas e alivia o estresse emocional. "A área do cérebro responsável pela concentração na hora de executar estas atividades é a mesma que provoca os tremores. Se você usa essa área para executar as atividades, diminui a produção dos tremores", explica Cícero.

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