quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Ômega 3 tem papel importante na prevenção da degeneração macular


Ômega 3 tem papel importante na prevenção da degeneração macular
Doença é a principal culpada pela perda da visão em idosos
PUBLICADO POR: DR. MAIA NATURALISTA – Em 31 de outubro de 2012.

ESCRITO POR: Virgilio Centurion - Oftalmologia


Uma dieta que priorize vegetais de folhas verdes, nozes e peixes ricos em ômega 3 parece diminuir o risco de aparecimento da degeneração macular relacionada à idade (DMRI), principal causa de perda severa de visão em pessoas com mais de 60 anos. 

Os resultados são de um estudo, publicado na revista
 Ophthalmology. A pesquisa foi a primeira a calcular o efeito combinado de certos nutrientes da dieta em relação ao risco de uma pessoa desenvolver a degeneração macular relacionada à idade. Os dados foram coletados de uma base de 4003 participantes do Age-Related Eye Disease Study (AREDS), realizado pelo Jean Mayer USDA Human Nutrition Research Center on Aging at Tufts University (HNRCA). 

Pessoas com degeneração macular perdem a visão central do olho. Os pesquisadores ainda não têm certeza sobre o que causa a degeneração macular, mas os fatores de risco incluem o envelhecimento, o tabagismo, o histórico familiar e a
 obesidade. Embora a doença tenha um forte componente genético, um crescente número de pesquisas vem mostrando que comportamentos saudáveis podem reduzir o risco de aparecimento da doença. 
Os nutrientes da dieta relacionados com menor risco de degeneração macular são as vitaminas C e E, o zinco, a luteína, a zeaxantina e o ácido graxo ômega 3, conhecido como DHA e E.P.A.
Nutrientes que promovem a saúde ocular 

De acordo com os pesquisadores americanos, os nutrientes da dieta relacionados com menor risco de degeneração macular são as vitaminas C e E, o zinco, a luteína, a zeaxantina e o ácido graxo ômega 3, conhecido como DHA e E.P.A. O betacaroteno, nutriente frequentemente associado com a saúde dos olhos, não foi relacionado como elemento de menor risco de degeneração macular.
 

A importância do ômega 3
 

O papel protetor dos
 peixes parece potencialmente ligado ao seu teor de ômega 3. Ainda não foram investigados completamente os impactos dos diferentes tipos de peixes ou frutos do mar como fator de proteção das doenças oculares, mas já sabemos que a ingestão elevada de peixes e frutos do mar ricos em ácidos graxos ômega 3, como o caranguejo e ostras, têm um efeito protetor sobre a retina, o que diminui o risco de desenvolvimento da DMRI. 

O ômega 3 é importante para preservar os pequenos vasos que irrigam os olhos e ainda protege a retina contra inflamações. E não são apenas os peixes que merecem entrar no prato com mais frequência: as nozes também são protetoras da visão. Dois punhados por semana aumentariam o escudo contra o declínio da mácula. O azeite de oliva é outro exemplo. Assim como as oleaginosas, o benefício vem da mistura de gorduras saudáveis e substâncias antioxidantes, aquelas capazes de atenuar os efeitos do tempo na visão.
 

As gorduras benéficas selecionadas para o cardápio ainda mantêm um elo com a lubrificação do globo ocular. E quem se sobressai de novo é o ômega 3, também consagrado no combate ao olho seco. Esse problema é causado por uma mudança na composição da lágrima que umidifica a córnea, que passa a evaporar mais depressa. Como os lipídios são ingredientes desse líquido, há evidências de que o ômega dos peixes e da linhaça contribua para restabelecer a normalidade das lágrimas. 
A degeneração macular relacionada à idade atinge especialmente pessoas com mais de 60 anos e pode levar à acentuada perda da visão central, se não for tratada.
Por que prevenir o aparecimento da DMRI? 

Ainda que não haja uma única causa conhecida para a origem da doença, sabemos que a idade é o principal desencadeador da DMRI e que existem outros facilitadores para o aparecimento da degeneração macular, como por exemplo, o excesso de
 colesterol no sangue. 

A exposição à luz solar também pode desencadear a oxidação na mácula, por ocasionar morte celular na região e degenerá-la. Por isso, devemos, sempre, usar óculos de sol com proteção contra os raios UV-A e UV-B, que podem lesionar a retina.
 

Fumantes também têm mais propensão à doença, pois o
 cigarro acelera a oxidação do organismo e favorece a formação de drusas. As drusas são fortes indicativos de que há propensão para o surgimento da degeneração macular e mostram que o metabolismo está envelhecendo e não tem mais condições de eliminar as substâncias que produz. 

Enquanto os estudos sobre a relação da dieta e a prevenção da degeneração macular ainda avançam, a forma mais efetiva de prevenir a doença ainda é o exame oftalmológico de rotina, que deve ser feito anualmente. O oftalmologista também pode solicitar exames complementares, como a angiofluoresceinografia e a tomografia de coerência óptica (OCT) para complementar o diagnóstico da DMRI. 
Saiba mais
A degeneração macular relacionada à idade atinge especialmente pessoas com mais de 60 anos e pode levar à acentuada perda da visão central, se não for tratada. Estima-se que aproximadamente 10% das pessoas entre 65 e 74 anos e cerca de 30% das com mais de 75 anos tenham a doença no mundo. De acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, 2,9 milhões de pessoas com mais de 65 anos sofrem com o problema no Brasil. 

Para enfrentar a degeneração macular apropriadamente, precisamos de campanhas para a educação dos pacientes, especialmente os idosos, sobre a existência da doença. É preciso envolver o oftalmologista generalista e o paciente, visando capacitá-los a realizar a detecção precoce da DMRI, quando as chances de melhora da visão e o controle da doença são maiores. São necessárias também ações educativas após o diagnóstico da doença, para que o paciente faça o tratamento adequadamente.



Postado por Dr. Maia Naturalista em 31/10/2012
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domingo, 28 de outubro de 2012

ESCALA DE DEPRESSÃO. COMO VOCÊ ESTÁ?


ESCALA DE DEPRESSÃO. COMO VOCÊ ESTÁ?
1. Clima deprimido
Pessimismo sobre o futuro, sentimento de tristeza, tendência para chorar, baixo moral, miséria, desânimo, desespero, vazio, tristeza ou angústia
Parte superior do formulário
 Nenhuma das abaixo.
 Alguns dos sentimentos são presentes, mas eu os expresso apenas quando sou questionado.
 A maioria dos sentimentos são presentes, mas eu os expresso apenas quando sou questionado.
 Esses sentimentos são fortes e eu choro constantemente.
 Eu me perco nesses sentimentos o tempo todo.
2. Sentimentos de culpa
 Eu não me sinto culpado.
 Tenho auto-recriminação e sentimentos de deixar as pessoas para baixo
 Eu me sinto culpado.
 Sou culpado e minha doença e a depressão são as punições para os meus últimos atos.
 Sou muito culpado. Ouço vozes ameaçadoras e acusatórias.
3. Suicídio
 Eu nunca pensei em suicídio.
 Eu sinto que viver não vale a pena.
 Eu queria estar morto.
 Eu já pensei em suicídio, um dia penso em me matar.
 Eu já tentei me matar.
4. Insônia no inicio da noite
 Eu não tenho dificuldade em dormir.
 As vezes não é fácil dormir... demoro mais de 30 minutos.
 Todas as noites não consigo dormir.
5. Insônia no meio da noite
 Eu durmo bem.
 Eu fico perturbado durante à noite.
 Eu acordo no meio da noite.

6. Insônia pelo fim da noite
 Eu durmo bem. 
 Eu frequentemente acordo de manhã cedo, mas geralmente volto a dormir.
 Eu acordei cedo e eu não posso voltar a dormir.
7. Trabalho e atividades
 Não tenho dificuldades.
 Eu não me sinto capaz de trabalhar e desisto fácil.
 Eu perdi o interesse em minhas atividades pessoais e trabalhar é um esforço imenso.
 Minha produtividade caiu muito.
 Não sou capaz de trabalhar e de ter atividades sociais.
8. Retardo psicomotor
(lentidão de pensamento ou da fala, perturbações de concentração, diminuição da atividade motora)
 Minha voz e pensamentos estão normais.
 Existe uma pequena dificuldade em ambos.
 Existe uma grande dificuldade em ambos.
 Eu estou tendo grande dificuldade de falar e não consigo me concentrar em nada.
 Se você esta lendo esse texto, não clique nesse botão.
9. Agitação 
(uma perturbação na mente que se mostra em agitação corporal)
 Não estou agitado.
 Eu costumava ficar nervoso.
 Eu costumava mover mãos, pés e braços.
 Eu estou sempre me movendo, não consigo ficar parado.
 Mordo meus lábios, puxo meus  cabelos, me belisco, etc.
10. Ansiedade (psicológico)
(subjetiva tensão e irritabilidade, perda de concentração, se preocupar com questões menores e apreensão, o sentimento de pânico, sentir-se nervoso)
 
 Nada demais.
 Eu tenho uma tensão e estou irritado.
 Eu me preocupo com questões menores. 
 Estou ansioso e temeroso, acho que alguma coisa ruim vai acontecer.
 Estou em terror.
11. Ansiedade (somático)
(gastrointestinal: boca seca, flatulência, indigestão, diarreia, cólicas, arrotos; cardiovascular: palpitação, dores de cabeça; respiratórias: hiperventilação, suspirando; micção frequentes; transpiração; tonturas, visão turva, zumbidos, dor muscular)
 Nada demais
 Alguns desses sintomas estão presentes mas eles são mínimos.
 A maioria desses sintomas estão presentes e eles são médios.
 A maioria desses sintomas estão presentes e eles são severos.
 A maioria desses sintomas estão presentes e eu estou totalmente bloqueado.
12. Sintomas somáticos (gastrointestinal)
 Não.
 Eu perdi o apetite.
 Tenho dificuldade em comer sem estar com os outros, eu preciso de laxantes ou medicamentos para os meus sintomas.
13. Sintomas somáticos (gerais)
 Não.
 Eu tenho algumas dores nos membros, ou na parte atrás da cabeça dores de cabeça, dores musculares, perda de energia, cansaço. 
 Eu tenho todos esses sintomas de uma maneira muito forte.
14. Sintomas genitais
(perda da libido prejudicando o desempenho sexual, distúrbios menstruais)
 Não.
 Eu tenho alguns problemas com isso. 
 Eu tenho sintomas severos.
15. Hipocondrias
(Anormal ansiedade sobre a sua saúde; um indesejado receio de que você tem uma doença grave)
 Nada demais.
 Eu fico um tempo considerável com os sintomas.
 Eu estou frequentemente preocupado com minha saúde.
 Estou convencido de que eu tenho uma doença profunda.
 Estou muito doente, totalmente convencido de que tenho uma doença mortal.


16. Perda de peso
 Nenhum. 
 Provavelmente meu peso diminuiu. 
 Perda de peso profunda.
17. O que você pensa?
 Não estou deprimido (a primeira opção me agradou) ou eu não estou deprimido mais tenho alguns sintomas.
 Sim, estou deprimido, mas é por causa de uma má alimentação, o clima...
 Eu juro, não estou doente.





Postado por Dr. Maia Naturalista em 28/10/2012
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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Macarrão transforme num prato light


Macarrão transforme
num prato light
Veja maneiras de deixar sua refeição mais magra e ainda mais gostosa

POR CAROLINA GONÇALVES - PUBLICADO EM 25/10/2012


O Dia do Macarrão (25 de Outubro) caiu numa quinta-feira este ano, mas o prato é bem-vindo à mesa durante toda a semana. Seja espaguete, penne ou o gravatinha, querido pelas crianças, o macarrão é tão versátil que agrada praticamente todos os paladares. Agrada a dieta, também. "Por conter um alto índice de carboidratos, o macarrão é recomendado para os dias de atividade física, pois oferece energia para você completar o exercício", diz a nutricionista Sandra da Silva Maria, da Clínica Gastro Obeso Center. No caso de quem precisa emagrecer, os cuidados especiais consideram a escolha da massa e os acompanhamentos. Siga as dicas e aproveite para incluir uma massa especial no seu cardápio. 




O macarrão é composto basicamente de carboidratos, por isso possui um alto índice glicêmico, não devendo ser consumido em excesso - o organismo transforma carboidratos em glicose a fim de produzir energia. Se um alimento possui muita glicose, ou seja, tem um índice glicêmico alto, o sangue fica com altas taxas dessa substância - os chamados picos glicêmicos ou picos de glicose. 

A resposta a esse excesso é o armazenamento desse açúcar e a conversão dele em gordura, processo que leva ao ganho de peso. "Para redução deste índice glicêmico, é importante que o seu consumo seja aliado a fibras (como uma salada) e a uma proteína de boa qualidade, como frango ou peixe", diz a nutricionista Thatyana Freitas, da clínica Stesis em São Paulo.  

Prefira a versão integral
Além de ter uma absorção mais lenta, evitando picos de glicose, as fibras do macarrão integral também ajudam no bom funcionamento do intestino e retardam o esvaziamento estomacal. "As fibras são digeridas mais lentamente, prolongando a sensação de saciedade e controlando a fome", diz a nutricionista funcional Pollyanna Ayub, da Amil de São Paulo. A especialista afirma também que o macarrão integral é rico em vitaminas do complexo B e E, que ajudam a deixar a pele mais bonita e melhoram o humor. Outras opções são as massas feitas com grãos, como quinua, ainda mais nutritivas. "O macarrão integral costuma demorar um pouco mais para ficar inteiramente cozido, mas essa é a única diferença no preparo."

Os coloridos são saudáveis, mas pedem atenção.
As massas adicionadas de legumes (beterraba, espinafre e cenoura), além de colorirem naturalmente o alimento, adicionam diversos nutrientes ao prato. "São opções saudáveis, mas que não excluem a necessidade do consumo de vegetais e legumes in natura", afirma a nutricionista Thatyana. No entanto, é preciso ficar atento à marca: alguns produtos possuem corantes e conservantes industrializados em vez da adição de legumes e verduras na massa. A forma de preparo é a mesma do macarrão tradicional, a oferta de nutrientes vai variar de acordo com o complemento utilizado. 

Acrescente uma proteína
Por mais saboroso que seja, o macarrão tradicional não pode ser considerado uma refeição completa, já que não contempla todos os grupos alimentares. "Toda refeição deve ser composta por uma porção de proteína em torno de 80 a 100 gramas", afirma a nutricionista funcional da Sandra da Silva Maria, da Clínica Gastro Obesa Center. Assim, quando você adiciona carne ao macarrão, aumenta o valor nutricional do prato, que fica mais completo. Pode ser um bife, carne desfiada, frango, peixe ou mesmo uma porção de queijo magro, para aqueles que não comem carne. "Molhos à bolonhesa, por conterem a carne moída, já podem contar como a porção de proteína da refeição", Thatyana Freitas. 

Acompanhe com legumes
Sejam cozidos ou em forma de salada, acrescentar legumes ao macarrão enriquece a refeição com vitaminas, fibras e minerais, essenciais para uma dieta saudável. Cenoura, brócolis e beterraba são algumas opções de legumes que podem ser consumidos com o macarrão. "Na forma crua, a conservação de nutrientes tende a ser maior", afirma a nutricionista Sandra. "Você também pode utilizar a água do cozimento dos legumes para fazer o macarrão, aproveitando os nutrientes que foram perdidos na água." 

Escolha bem o molho
Inúmeras pesquisas já provaram que o licopeno, componente do tomate, é um importante aliado na prevenção do câncer, principalmente o de próstata. "O cozimento e o acréscimo de óleo favorecem a absorção do licopeno pelo organismo, por isso o molho de tomate é tão saudável", diz a nutricionista Thatyana. Mas evite o produto pronto ou semi-pronto, que trazem elevado teor de sódio. 

Molhos feitos à base de leite, creme de leite, queijos, bacon e linguiça devem ser reservados às ocasiões especiais, pois são ricos em gorduras saturadas e rendem calorias demais. "O funghi é uma boa opção, mas o creme de leite da receita pede moderação", afirma a especialista. Comparando os valores calóricos em uma porção de 100g: bolonhesa tem 115 kcal, o branco te 150 kcal, o funghi 95 kcal e molho ao sugo tem 39 kcal.  

Experimente fazer sem óleo
Se você quer diminuir a quantidade de gorduras do seu macarrão, uma opção é dispensar o óleo no cozimento. "Quando aquecidos, os óleos no geral podem oxidar e se transformam em gordura trans, nociva ao organismo", diz a nutricionista Pollyanna. Se você ficar com medo de o macarrão grudar, experimente retirar a água da panela assim que ele ficar pronto e já acrescentar azeite. "Retirar o óleo pode fazer com que o macarrão demore mais para cozinhar, mas não irá prejudicar o seu valor nutricional." 

Abuse dos temperos naturais
Todas as nutricionistas recomendam o uso de temperos naturais no lugar do sal e dos sachês industrializados para dar mais sabor ao seu macarrão. "Eles podem ser usados tanto no molho como no macarrão pronto, a exemplo do manjericão e da pimenta", diz a nutricionista Pollyanna. "O melhor é que os temperos naturais sejam adicionados ao macarrão já pronto e nunca na água, pois suas propriedades se perdem com o cozimento", completa Sandra da Silva. 

Prepare nas micro-ondas
Se você não gosta de ter trabalho na cozinha, experimente cozinhar o macarrão no micro-ondas, da mesma forma que faria na panela. "As massas com ovos são mais macias e de rápido cozimento, já as integrais, irão dar mais trabalho e podem não ficar tão macias", diz a nutricionista Sandra. 

Prepare em casa
Ficou empolgado e quer preparar um delicioso macarrão, mas não está inspirado? A nutricionista Pollyanna Ayub recomenda essa receita, que tem 481 calorias por porção: 

Ingredientes 
200 g de macarrão fusilli integral
 
½ xíc. (chá) de brócolis cozidos
 
½ xíc. (chá) de couve-flor cozida
 
½ cenoura ralada
 
½ abobrinha ralada
 
½ xíc. (chá) de salsa picada
 
1 col. (sopa) de semente de gergelim tostado
 
1 col. (sopa) de azeite de oliva
 
1 col. (sopa) de óleo de gergelim tostado (opcional)
 
Sal a gosto
 

Modo de preparo
Cozinhe o macarrão al dente e escorra. Em uma panela, refogue os legumes no azeite por 5 minutos. Acrescente o sal. Junte o macarrão, regue com o óleo de gergelim (se quiser) e espalhe a salsa e o gergelim. Sirva em seguida.

Postado por Dr. Maia Naturalista em 27/10/2012
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