sábado, 25 de agosto de 2012

SUCOTERAPIA MEDICINAL


Aprenda a fazer sete sucos de frutas com verduras e legumes

A combinação é nutritiva e ainda combate diversos males,
como a celulite
POR LAURA TAVARES - ATUALIZADA EM 25/08/2012


O que você faria se alguém te oferecesse um suco de maçã com couve? E um de melancia com salsão? Provavelmente a sua reação seria bem menos receptiva do que se dentro do copo houvesse apenas a maçã ou a melancia. Entretanto, essas misturas têm diversos nutrientes que se complementam, contribuindo para uma dieta balanceada e para a prevenção de diversas doenças, como câncer. Por isso, reunimos sete opções de sucos de frutas com verduras e legumes que, além de saudáveis, têm grandes chances de fazer você mudar de opinião sobre essa combinação:


Suco de maçã com couve e cenoura
Combinação rica em beta-caroteno, esse suco é uma ótima fonte de
 vitamina A, que não só age como antioxidante como também auxilia na reação dos olhos à luminosidade, permitindo a visão. Além disso, a casca da maçã é rica em pectina, que evita a deposição de gordura nas paredes arteriais.

Segundo a nutricionista Daniela Jobst, membro do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional e do Instituto de Medicina Funcional dos EUA, essa composição oferece alto poder de desintoxicação, pois acelera o funcionamento das enzimas do fígado, eliminando mais rapidamente as toxinas do corpo.

Faça você mesmo: bata no liquidificador 1/2 cenoura, 1 folha de couve, 2 galhinhos de salsinha, 1 maçã e 200 ml de água. Coe e sirva.
Suco de beterraba com maçã e gengibre
Rica nas vitaminas A, B6 e C, essa composição favorece o aumento da imunidade, tem ação antiinflamatória e auxilia no funcionamento do sistema digestivo, explica a nutricionista Daniela Cyrulin, de São Paulo. Além disso, o suco possui antioxidantes que combatem radicais livres, prevenindo contra o envelhecimento precoce e o desenvolvimento de doenças, como o
 câncer.

E tem mais: "Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu a eficiência do gengibre contra enjoos e náuseas", conta Daniela.

Faça você mesmo: bata no liquidificador 1 beterraba média, 1 maçã pequena sem casca e 3 raspas de gengibre. Coe e sirva.
Suco de água de coco com pepino
Se você não se sente muito animado com a aparência ou mesmo a ideia de consumir sucos de frutas com verduras e legumes, talvez seja melhor começar por esta opção, que é mais simples. Mistura apenas o pepino, composto basicamente por água, com água de coco, formando um suco rico em fibras e potássio - e o melhor: com pouquíssimas
 calorias.

De acordo com a nutricionista Daniela Jobst, "esse suco tem alto poder diurético, pois ambos os ingredientes ativam as vias urinárias, eliminando mais facilmente as toxinas do corpo".

Faça você mesmo: bata no liquidificador 1 pepino e 200 ml de água de coco. Coe e sirva.
Suco de couve manteiga com abacaxi, laranja e maçã
Embora três dos quatro ingredientes desse suco sejam frutas, seu grande destaque é a couve manteiga. "Ela é uma excelente fonte de ácido fólico,cálcio, ferro, potássio e beta-caroteno, precursor da vitamina A", explica a nutricionista Daniela Cyrulin. Assim, seus principais benefícios estão ligados à prevenção da osteoporose, ao controle da pressão arterial, à digestão e à prevenção contra o envelhecimento precoce, problemas cardiovasculares e doenças degenerativas.

A couve ainda tem a sua atuação ampliada quando unida ao abacaxi, já que ambos eliminam as toxinas do corpo.

Faça você mesmo: bata no liquidificador 2 colheres de sopa de couve manteiga picada, 2 fatias médias de abacaxi, suco de 1 laranja e 1 maçã sem casca e sem semente. Coe e sirva.
Suco de melancia com gengibre e manjericão
Além do elevado poder diurético proporcionado pela melancia, esse suco ainda funciona como um alimento termogênico, pois acelera o metabolismo. Isso acontece graças ao gengibre, raiz com diversas utilidades medicinais que é capaz de aumentar o gasto calórico em mais de 10%.

Outra característica do composto é a promoção da desintoxicação orgânica, resultado da ingestão do manjericão, como conta a nutricionista Daniela Jobst.

Faça você mesmo: bata no liquidificador 2 fatias de melancia, 1 lasca de gengibre e 1 folha de manjericão fresco. Coe e sirva.
Suco de melancia com salsão
Segundo a nutricionista Daniela Cyrulin, a melancia é um diurético natural e hidratante, uma vez que cerca de 90% de sua composição é água. Além disso, ela é rica em licopeno, substância que dá a cor avermelhada à fruta, que atua na prevenção do câncer, principalmente o de próstata.

Já o salsão auxilia na circulação sanguínea e, consequentemente, na desintoxicação do organismo, conta a nutricionista.

Faça você mesmo: bata no liquidificador 1 xícara de chá de melancia picada sem semente e 2 talos de salsão. Coe e sirva.
Suco de couve com cenoura, gengibre, pepino e laranja lima
"Rico em vitamina C, beta-caroteno e fibras, esse suco tem tudo para virar o queridinho entre as mulheres", brinca a nutricionista Daniela Jobst. Isso porque ele não só ajuda na prevenção do câncer de colo e de mama como também combate a celulite. Além disso, ele funciona como um importante eliminador de toxinas do organismo.

Faça você mesmo: bata no liquidificador 1 cenoura, 2 dedos de raiz de gengibre, 1 pepino, 1 folha de couve manteiga e suco de 1 laranja lima. Coe e sirva

Postado por Dr. Maia Naturalista em 25/08/2012
Rua: Benjamim Constant, 1178.
Bairro: Boa Vista – Mossoró – RN
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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

RADIESTESISTA ALERTA SOBRE USO DE CELULAR


Radiestesista alerta sobre os possíveis efeitos nocivos do uso do celular


Para a Radiestesia, o uso de aparelhos celulares causa diversos danos ao organismo. Para quem não conhece, a palavra Radiestesia é composta do latim Radius (radiação) e do gregoAisthesis (sensibilidade). É a ciência através da qual uma pessoa treinada se torna sensível a qualquer tipo de radiação ou freqüência vibratória. O radiestesista pode entrar em sintonia com qualquer coisa através da radiação.

O uso de celulares e seus efeitos nocivos são abordados por essa ciência desde o início da telefonia móvel. Para a Radiestesia, tudo no universo emite uma energia, uma freqüência vibracional. Cada campo emite um grau diferente de energia. A água emite um tipo, o chumbo outro, etc.

O ser humano está constantemente cercado de energias eletromagnéticas, que são geradas de várias formas, seja através de instalações elétricas, satélites, microondas, redes de alta tensão, etc e o grande dilema é que nem sempre conseguimos notar seus efeitos ou a sua presença. Com o uso do celular é exatamente isso o que acontece. Ficamos expostos a radiação emitida pelas ondas eletro magnéticas que atingem nosso corpo, interferindo na reprodução das células, o que pode causar desde um simples cansaço até mesmo doenças como o câncer. “A Radiestesia identifica qualquer tipo de freqüência ou fonte de emissão de ondas eletromagnéticas.

Além disso, detecta a freqüência em que os celulares oscilam. Essas freqüências podem causar degeneração celular, dificultar o metabolismo e causar várias doenças graves. Como essas radiações são cumulativas, cada indivíduo reage de forma diferente por causa de sua identidade energética”, declara Marcelo Gomes,radiestesista membro da ABRAD (Associação Brasileira de Radiestesia) e ABRATH (Associação Brasileira dos Terapeutas Holísticos).

Para se ter uma idéia mais ampla da nocividade do uso excessivos de celulares, Gomes explica que essas freqüências promovem um conflito no sistema nervoso central, podendo gerar diversos distúrbios, tais como dores de cabeça, debilidade da visão, comprometimento do raciocínio, fadiga, stress e também perda da capacidade de processamento e armazenamento de informações pelo cérebro, pois este tem que compensar a interferência de uma freqüência diferente de sua atividade. O ideal é evitar a exposição excessiva e o uso prolongado de aparelhos celular, alternando o tempo de conversação, não deixando passar de três minutos em cada ouvido, utilizando fones de ouvido ou viva voz.

Em crianças o efeito é ainda maior. Como estão em fase de evolução e desenvolvimento, não devem ser atingidas por um corpo estranho, por faixas de luzes cheias de fótons que interferem na formação das mesmas e nas conexões.” No cérebro de uma criança ou adolescente, a exposição excessiva pode danificar a geração das sinapses. A produção de luz no cérebro, comprovado através de exames como a ressonância magnética, quando um neurotransmissor conecta-se a outro, criando um caminho mental, gerando ou armazenando a informação, bem como o crescimento das células, podendo gerar inúmeras dificuldades, tais como diminuição do crescimento normal, do raciocínio, maior dispersão, distúrbios do sono, dificuldade de absorção de nutriente e vitaminas e outros mais”, afirma o especialista.

Segundo Gomes, outro alerta importante é a localização das antenas de transmissão, conhecidas como erb’s. Essas nunca devem estar próximas a hospitais, escolas e creches.

Em ambientes onde o uso do celular é mais freqüente tais como escritórios, empresas, comércios e até mesmo em residências, é aconselhável o uso da Radiônica, ciência ligada a Radiestesia, que utiliza elementos tais como gráficos e formas geométricas, que atuam diminuindo a incidência desse tipo de radiação. “Os gráficos radiônicos tem a propriedade de produzir uma onda que gera uma freqüência que anula ou impede o acúmulo de radiação no ambiente e nas pessoas. Dessa forma, cria-se uma freqüência saudável no ambiente e isenta de nocividades. Através de minuciosa avaliação, o profissional radiestesista detecta todos esses pontos e elabora a melhor forma de atuar no local”, complementa Gomes.



Postado por Dr. Maia Naturalista em 20/08/2012
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terça-feira, 21 de agosto de 2012

Pesquisadora associa uso de celular a doenças

Embora não haja comprovação científica dos riscos causados pela radiação do celular, pesquisadora pede medida urgente para diminuir uso do aparelho
A epidemiologista Devra Davis lidera uma cruzada para fazer as pessoas deixarem o celular longe de suas cabeças. Convencida de que a radiação emitida pelo aparelho lesa a saúde, ela escreveu "Disconnect" (sem edição no Brasil), cuja base são pesquisas que começam a mostrar os efeitos dessa radiação no organismo. 

Nesta entrevista, ela também perguntou: "Vamos esperar as mortes começarem antes de mudar a relação com o celular?".
 


Quais os riscos para a saúde de quem usa celular? 

Devra Davis - Se você segurá-lo perto da cabeça ou do corpo, há muitos riscos de danos. Todos os celulares têm alertas sobre isso. As fabricantes sabem que não é seguro. Os limites [de radiação] definidos pelo FCC [que controla as comunicações nos EUA] são excedidos se você deixa o celular no bolso.
 
Quais os riscos, exatamente? 

O risco de câncer é muito real, e as provas disso vão se avolumar se as pessoas não mudarem a maneira como usam os telefones. Trabalhei nas pesquisas sobre fumo passivo e amianto. Fiquei horrorizada ao perceber que só tomamos atitude depois de provas incontestáveis de que danificavam a saúde. Reconheço que não temos provas conclusivas nesse momento. Escrevi o livro na esperança de que meu status como cientista tenha peso, e as pessoas entendam que há ameaça grave à saúde e podemos fazer algo a respeito.
 
Mas há estudo em humanos que dê provas categóricas? 

Quando você diz "provas", você quer dizer cadáveres? Você acha que só devemos agir quando já tivermos prova? Terei que discordar. Hoje temos uma epidemia mundial de doenças ligadas ao fumo. O Brasil também tem uma epidemia de doenças relacionadas ao amianto. Só recentemente vocês agiram para controlar o amianto no Brasil, apesar de ele ainda ser usado. Ninguém vai dizer que nós esperamos o tempo certo para agir contra o tabaco ou o amianto. Estou colocando minha reputação científica em risco, dizendo: temos evidências fortes em pesquisas feitas em laboratório mostrando que essa radiação danifica células vivas.
 
Qual a maior evidência disso? 

A radiação enfraquece o esperma. Sabemos por pesquisas com humanos. As amostras de esperma foram dividas ao meio. Uma metade foi mantida sozinha, morrendo naturalmente. A outra foi exposta a radiação de celulares e morreu três vezes mais rápido. Homens que usam celulares por quatro horas ao dia têm a metade da contagem de esperma em relação aos demais.
 
Crianças correm mais perigo? 

O crânio das crianças é mais fino, seus cérebros estão se desenvolvendo. A radiação do celular penetra duas vezes mais. E a medula óssea de uma criança absorve dez vezes mais radiação das micro-ondas do celular. É uma bomba-relógio. A França tornou ilegal vender celular voltado às crianças. Nos EUA, temos comerciais encorajando celular para crianças. É terrível. Fico horrorizada com a tendência de as pessoas darem celulares para bebês e crianças brincarem. Sabemos que pode haver um vício no estímulo causado pela radiação de micro-ondas. Ela estimula receptores de opioides no cérebro.
 
Jovens usam muitos gadgets que emitem radiação. 

Sim, e eles não estão a par dos alertas que vêm com esses aparelhos. Não é para manter um notebook ligado perto do corpo. As empresas colocam os avisos em letras miúdas para reduzir sua responsabilidade quando as pessoas ficarem doentes.
 
É possível comparar a radiação de celular à fumaça? 

Sim. O tabaco é um risco maior. Mas nunca tivemos 100% da população fumando. Agora, temos 100% das pessoas usando celular. Então, ainda que o risco relativo não seja tão grande, o impacto pode ser devastador.
 
Nos maços de cigarro, há aquelas fotos horríveis. Esse é o caminho para o celular? 

Isso é o que foi proposto no Estado do Maine (EUA). Está se formando um grande movimento para alertar as pessoas a respeito dos celulares. Isso é o que aconteceu com o fumo passivo. Vamos começar a ver limites para a maneira e os locais onde as pessoas usam celular. A maioria não sabe que, se você está tentado conversar num celular em um elevador, a radiação está rebatendo nas paredes e fica mais intensa em você e em quem estiver perto.
 
Além de usar fones, o que é possível fazer para prevenir? 

Enviar mensagens de texto é mais seguro do que falar. Ficar com o celular nas mãos, longe do corpo, é bom, e mantê-lo desligado também.
 
Mas celular é um vício! 

Sim. Temos que usá-lo de forma mais inteligente.